terça-feira, 2 de junho de 2009

Capa

EQUIPE:

Allyne Setubal

Amanda Coimbra

Beatriz Luna

Carla Oquendo

Rosa Maia

Sumário

- Introdução
- Causas da crise.
- A bolsa de valores e o mercado financeiro.
Desenvolvimento.
- Retrospectiva da crise de 29 e o New Deal
- O oriente e a crise: A china.
- O Brasil e a crise
Conclusão.
- Conseqüências da crise.
- O país falido pela crise: Islândia.
Bibliografia

Introdução







Causas da crise

Nos EUA, as pessoas se endividaram devido ao aumento de juros e assim não estão conseguindo quitar suas dívidas junto aos bancos e consequentemente os bancos estão falindo e o governo tenta salvá-los, impedindo assim, uma recessão. O problema começou no setor de credito, e estourou no setor imobiliario.
E ai foi se espalhando e atigindo varios setores. Cabe aqui fazer duas observações iniciais. Primeiro: na ênfase dada pela imprensa, está implícita a noção já difundida de que a crise econômica atual começou com a bolha no mercado imobiliário norte-americano. Segundo: a consideração referente às causas que levaram à crise ajuda a compreender o presente e o futuro. Os sintomas dessa crise se parecem com os da crise dos anos 29, pelo consenso unânime de injetar liquidez. Mas a causa é distinta da observada na crise de 1929: aquela foi uma crise de sobre-produção e esta é uma crise de sobre-consumo.


A bolsa de valores e o mercado financeiro


Antes de entendermos a crise é necessario ter conchecimento na bolsa de valores e no mercado financeiro. A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de
empresas de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opções e debêntures.

As bolsas de valores são também os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores. No Brasil, atualmente, as bolsas são organizadas sob a forma de sociedade por ações (S/A), regulada e fiscalizada pela CVM. As bolsas têm ampla autonomia para exercer seus poderes de auto-regulamentação sobre as corretoras de valores que nela operam. Todas as corretoras são registradas no Banco Central do Brasil e na CVM.

A bolsa deve preservar elevados padrões éticos de negociação, divulgando - com rapidez, amplitude e detalhes - as operações executadas.
Embora existam entidades que só operam com
pregão eletrônico, em sua maioria as bolsas de valores dispõem de um pregão físico, onde são realizadas as negociações.
As bolsas têm o dever de repassar aos investidores informações sobre seus negócios diários, comunicados relevantes de empresas abertas, dados de mercado e tudo o mais que contribua para a transparência das operações.

Já o mercado financeiro é onde as pessoas negociam o dinheiro.
O mercado financeiro faz a ligação entre as pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro. Para que isto ocorra é preciso um intermediário - os bancos. O mercado financeiro leva o dinheiro de quem tem para quem não tem, cobrando uma taxa que chamamos juros.

No mercado financeiro as pessoas também vão buscar serviços como seguro de vida, planos de previdência, cobrança bancária, etc. Todos esses processos são fiscalizados e controlados por entidades como o Banco Central, a Bovespa, CMV entre outras, sendo que todas estas estão subordinadas ao Conselho Monetário Nacional - CMN, que é presidido pelo Ministro da Fazenda.

A Bovespa foi fundada em 1890 por Emilio Pestana. Até as reformas do sistema financeiro e do mercado de capitais, implementadas pelo governo no biênio, as bolsas de valores brasileiras eram entidades oficiais corporativas, vinculadas às secretarias de finanças dos governos estaduais e compostas por corretores nomeados pelo poder público. Após as reformas, as bolsas assumiram a característica institucional que mantêm até hoje, transformando-se em associações civis sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial.
Em 2007, a BOVESPA deixou de ser uma instituição sem fins lucrativos e se tornou uma sociedade por ações: a BOVESPA Holding S/A. A BOVESPA Holding possui como subsidiárias integrais a Bolsa de Valores de São Paulo (BVSP) - responsável pelas operações dos mercados de bolsa e de balcão organizado - que presta serviços de liquidação, compensação e custódia. Em 2008, a BOVESPA foi integrada à BM&F, formando, então, a BM&FBOVESPA S/A.

Em 1985, surge a Bolsa Mercantil & de Futuros, a BM&F. Seus pregões começam a funcionar em 1986. Em pouco tempo, ela conquista posição invejável entre as principais commodities exchanges do mundo, negociando contratos futuros, de opções, a termo e a vista, referenciados em índices de ações, ouro, taxas de juros e taxas de câmbio.
Em 1991, BM&F e BMSP resolvem fundir suas atividades, aliando a tradição de uma ao dinamismo da outra. Surge então a Bolsa de Mercadorias & Futuros - também com a sigla BM&F - cujo objetivo é desenvolver mercados futuros de ativos financeiros, agropecuários e outros.
Em 2007, a BM&F iniciou seu processo de desmutualização e, a partir de 2007, a BM&F se tornou uma sociedade por ações com fins lucrativos.





O mercado financeiro é dividido em:

Mercado de crédito: cuida dos empréstimos bancários. Quando você paga juros para um banco significa que o banco lhe emprestou dinheiro, ou seja, investiu em você. Isto pode ocorrer quando você usa o cheque especial, desconta duplicatas, desconta cheques, faz um financiamento, etc.



Mercado de câmbio: cuida da relação justa entre as moedas dos países. Muitos países adotaram o dólar para comparar com a sua moeda. Assim, quando um negócio é feito entre dois países, primeiro eles comparam os valores de suas moedas com o dólar para facilitar a transação. No Brasil quem pode ter conta em dólares é só o Banco Central e alguns bancos autorizados e mesmo assim, os dólares não podem ficar de um dia para outro na conta. Além dos bancos, quem negocia com dólares são: os importadores - que precisam comprar dólares para pagar suas compras; os exportadores - que recebem dólares, vendem aos bancos e ficam com reais e os investidores estrangeiros: que trazem dólares para investir, trocam por reais e quando vão embora compram dólares novamente. No fim do dia, faz-se um balanço: se houve mais compradores que vendedores a cotação sobe, pois a procura por dólares foi maior. A cotação cai quando a oferta é maior que a procura.

Mercado aberto: se refere às empresas que têm Capital Aberto, que são as Sociedades Anônimas. Empresa de Capital Aberto significa que qualquer pessoa pode ser sócia daquela empresa, desde que compre partes da empresa - que chamamos ações. As negociações das ações são feitas na bolsa de valores - onde o preço é público, assim todos podem comprar pelo mesmo preço que é definido pela oferta e procura.




Desenvolvimento








Retrospectiva da crise de 1929 e o New Deal

Desde o final do século XIX, a indústria norte americana conheceu um grande crescimento, no quadro da Segunda Revolução Industrial. A produção norte americana deu um salto gigantesco em vários setores, destacando-se a indústria bélica, de material de campanha, de alimentos e mesmo de setores destinados ao consumo interno, uma vez que o potencial de consumo no país aumentou com a elevação do nível de emprego; ou ainda para a exportação, principalmente para a América Latina, tomando o lugar que tradicionalmente coube à Inglaterra, mas isso gerou grandes consequencias.

Os Estados Unidos começaram a encontrar sérias dificuldades econômicas a partir de 1925, devido, principalmente, ao fato dos salários não terem acompanhado o aumento da produção. Assim, havia muitos produtos, porém não havia quem comprasse, pois os salários eram pequenos e os empregos foram reduzidos, gerando assim, uma superprodução e uma crise no sistema econômico.

Os agricultores passaram a pegar empréstimos para armazenar seus produtos, não davam conta de pagar e perdiam suas terras. As indústrias, sem consumidores, foram obrigadas a reduzir sua produção e demitir milhares de funcionários. Obviamente toda essa crise chegou ao mercado de ações, ocasionando o “crash” (quebra), pois o preço de suas ações caia constantemente. Assim, diversos bancos, seguradoras, indústrias, foram à falência, provocando o desemprego de mais de 12 milhões de norte-americanos.

Assim, muitas empresas tiveram que estocar ou dar outras soluções para seus excessos de produção, resultando em significativos prejuízos e na demissão de muitas pessoas. Como grande parte dessas corporações tinha papéis vendidos na
Bolsa de Valores de Nova York, não deu outra: em 24 de outubro de 1929 ouve a maior queda da bolsa dos EUA.

O dia
24 de outubro de 1929 é considerado popularmente o início da Grande Depressão, mas a produção industrial americana já havia começado a cair a partir de julho do mesmo ano, causando um período de leve recessão econômica que se estendeu até 24 de outubro, quando valores de ações na bolsa de valores de Nova Iorque, caíram drasticamente, perido conhcedido como Quinta-feira Negra.

A Grande Depressão, também chamada por vezes de Crise de 1929, foi uma grande
depressão econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial.

Este período de depressão econômica causou altas taxas de
desemprego, quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países, bem como quedas drásticas na produção industrial, preços de ações, e em praticamente todo medidor de atividade econômica, em diversos países no mundo.

Para reverter essa situação os Estados Unidos tentarão fazer O New Deal que era inspirado nas teorias do economista britânico John Maynard Keynes, que dedicou várias de suas obras à reflexão dos princípios liberais pregados por Adam Smith. Partindo do referencial teórico de Keynes, o governo norte-americano realizou uma grande remessa de dinheiro que propositalmente inflacionou toda a economia. Em contrapartida, determinou a realização de vários investimentos que combatessem o desemprego e reaquecesse o consumo.Para que outra onda especulativa não tomasse conta da economia nacional, o governo Roosevelt empreendeu medidas de fiscalização que seguiram de perto os empréstimos do governo aos órgãos públicos e particulares. Com isso, esperava-se controlar o desenvolvimento econômico em áreas onde a necessidade e a viabilidade eram reais. Além disso, o New Deal ofereceu ajuda a todos os cidadãos que tivessem suas propriedades hipotecadas.Por meio dessas ações, o New Deal remodelou as bases que sustentavam as relações entre o Estado e a economia. Além disso, teve a preocupação em amparar o cidadão comum com a criação de um sólido sistema previdenciário, a fixação do salário mínimo, a regulamentação da jornada de
trabalho e a legalização dos movimentos sindicais. Dessa forma, Roosevelt e seu “acordo” inspiraram a criação das políticas de bem-estar social que mais tarde foram copiadas por outros países capitalistas.


O oriente e a crise: A China

A crise começou com um colapso no mercado imobiliário americano, gerando muitos problemas nos países que são seus dependentes, visto que por ser uma potência mundial acaba gerando várias dependências dos países mais fracos. A Islândia, como será falada, foi colocada em leilão devido ao seu problema econômico.
A China, como outros países está enfrentando vários problemas relacionados à sua economia, seus elos mais fracos estão à beira da falência.
A queda brusca do dólar gerou uma enorme quantidade de desempregos, empresas e indústrias falidas, principalmente as de calçados, vestuários e brinquedos baratos.
Havia uma previsão de que as fábricas que são controladas por empresários americanos iriam declarar falência com a crise econômica e a queda do dólar.
Nos próximos 3-4 anos a China concentraria muita mão-de-obra devido ao seu crescimento mundial, se não houvesse uma perda tão grande relacionada ao índice de desemprego.A apreciação do Ien relacionada ao Dólar funcionaria como um acelerador redistributivo do trabalho e do conseqüente mercado como plataforma ideal competitiva nos bens de consumo.
Porém, com a crise acentuada, muita mão-de-obra foi perdida devido à saída de imigrantes na China.
E há quem diga que o melhor presidente pra lidar com toda a pressão exigida nos Estados Unidos tenha sido o liberal John McCain.


O Brasil e a crise

Dinheiro que entra é bom para fazer melhorias, dinheiro que sai, prejudica o orçamento. O Brasil depende de exportações para sanar suas dívidas e o mercado mundial estando em crise, certamente irá diminuir as exportações, é onde o Brasil fica prejudicado. Muitas empresas no Brasil, tem participantes estrangeiros e que investem em dólares. Com a retirada de dólares, para solucionar problemas em setores no estrangeiro, as empresas daqui ficam prejudicadas. Se a coisa está ruim por lá, fica mais complicado produzir aqui para mandar para lá. Então, dinheiro que entra é progresso, dinheiro que sai é regresso. O dinheiro fica mais difícil, os juros aumentam e os consumidores pagam mais caro pelos produtos.
Em tempos de crise, o melhor e juntar o dinheiro e comprar à vista, que ainda consegue descontos. Melhor que comprar em longas prestações e pagar por juros altos.

Na época da crise mundial de 1929, o Brasil tinha como fonte de economia o cultivo de café.
Com o fim da Primeira Guerra Mundial os Estados Unidos era o país mais top, popularmente falando, estava no seu auge. A economia capitalista (dos EUA) estava crescendo cada vez mais e a produções norte americanas também estavam em alta. Mas depois, em meio tanta euforia, surgiu a crise de 1929.

Essa crise afetou o mundo inteiro, pois o os EUA era o país mais rico da época e fazia empréstimos e importava produtos de outros países. Todos os países que dependiam economicamente dos EUA acabaram sendo prejudicados.
No Brasil, os EUA comprava quase toda a produção de café. E com a crise os EUA parou de importar o café. E assim, o Brasil e a América Latina acabaram sofrendo com baixa na economia
baixa na economia!

Todos os países que recebiam empréstimos norte americanos se prejudicaram mais ainda, em meados fim da primeira Guerra mundial, que destruiu muitos países da Europa!!

Enquanto países do mundo todo estimam aprovar pacotes fiscais bilionários e reduzem suas taxas de juros a níveis próximos de zero, o Brasil mantém sua política monetária arrochada, mantendo a taxa de juros em níveis estratosféricos e cada vez mais distantes do mundo inteiro, confiando que a manutenção da liquidez, por parte dos bancos públicos, e o PAC sustentarão a economia. O resultado desta política será certamente agravar a situação do país colocando-o em desvantagem em relação ao restante da economia mundial.

Isto fica claro quando se tem em mente que esta política impediu o país de crescer no momento em que a “farra financeira” puxava o crescimento do mundo todo; imagine agora com o mundo em crise! Se a política monetária do Brasil não for revista rapidamente a situação ficará insustentável.
Por exemplo, aumentou em 146% o número de empregados demitidos nas indústrias de Caxias do Sul (RS) em novembro, comparativamente a igual mês do ano passado (787 rescisões, ante 320 em novembro passado), a queda dos preços dos grãos poderá levar a uma redução no volume de produção de alimentos, o que resultará em uma nova crise alimentar; o setor imobiliário, embora disponha de liquidez, está sentindo os efeitos da recessão, já que a demanda caiu bruscamente. O presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Confiança (Abecip), Luís Antonio Nogueira de França, está negociando, com o governo federal, medidas que possam dar novo estímulo à demanda para uma retomada nos lançamentos. O governo já anunciou medidas para estimular o setor automobilístico, reduzindo impostos sobre a produção e venda de veículos.

Conclusão







Conseqüências da crise

Para se ter uma idéia, as ações de 2.267 empresas, em várias partes do mundo, caíram tanto que passaram a ser cotadas na bolsa por um valor inferior ao dinheiro “vivo” que possuíam em caixa. Este fato curioso é conseqüência da crise mundial ter feito “desaparecer”, este ano, US$ 32 trilhões em capitalização.

Tentar entender as conseqüências da crise não é tentar entender qualquer economia, mas da maior do mundo, espécie de motor do planeta do capital globalizado, hoje sob o novo comando de Barack Obama que uma de suas medidas, era a aprovação de um super-pacote de dinheiro público a ser colocado na economia, no valor de U$ 780 bilhões. Aprovado no Congresso, porém tem pela frente fantasmas barulhentos como os 2,2 trilhões de dólares em créditos podres que infestam seu sistema financeiro, uma perda de 3,6 milhões de postos de trabalho desde o início da recessão, em dezembro de 2007, o que se reflete no número recorde de pedidos de seguro- desemprego, em torno de 5 milhões neste março de 2009, acusando o maior nível de desemprego desde 1983.

Há um debate entre os dois lados do Atlântico muito mais cultural do que ideológico sobre o papel de governos não apenas em situações de crise. Essa discussão está profundamente ligada aos problemas que a globalização apresenta também para as economias mais avançadas, e este provavelmente é um dos pontos mais negativos da atual crise: ela deve provocar uma onda irrefreável de protecionismo em nome da proteção de empregos e sobrevivência de instituições nacionais (bancos e empresas, por exemplo). Curiosamente, os europeus levantam de novo as bandeiras de valores fundamentais da economia, como trabalho e poupança, contra o “estilo anglo-saxão” de tomar empréstimos e arriscar nos mercados de capital. É interessante notar que, em sociedades de outros lugares do planeta (Japão, por exemplo), “trabalho” e “poupança” são valores bastante cultivados e nem por isso os japoneses escaparam de uma difícil situação econômica, e não faz muito tempo.


O país falido pela crise: Islândia.

A Islândia uma pequena ilha do norte da Europa, foi uma das principais vítimas da crise financeira mundial.A moeda islandesa, a coroa, sofreu grande desvalorização, e o desemprego no país aumentou.
Isso ocorreu por dois fatores, Islândia tem seguido uma política de metas inflacionárias alimentando os juros e índices de inflação essa política foram desastrosas para Islândia.
A outra coisa foi juros altos encorajam empresas domésticas e até mesmo famílias a pegar empréstimos em moeda isso provocou grandes fluxos de dinheiro grandes aumentos nas taxas de câmbio
A crise provocou queda no governo da Islândia, caiu para quarto lugar depois dos protestos violentos desencadeados pela grave crise na ilha.

A Islândia ta buscando apoio nos sindicatos para melhorar a economia dos pais.
Trabalhadores estão recebendo pedidos para que concordem em conter os salários
Em troca, os sindicatos querem que a Islândia se candidate para integrar a União Européia.
A Islândia, que pediu à Rússia um empréstimo para ajudar seus bancos falidos

Durante este ano, a moeda islandesa está se desvalorizando porque os especuladores estão fugindo.
Felizmente, o potencial macroeconômico em longo prazo é bom. A Islândia tem muitos recursos naturais ainda não explorados e uma força de trabalho qualificada.


O impacto da crise na Islândia 23/03/09 23:02


A crise financeira mundial afetou a Islândia mais que qualquer outro país no mundo. Para se ter uma idéia do tamanho do estrago, basta olhar a situação da bolsa de valores antes e depois da crise. Índice geral da bolsa de valores islandesa - em baixa de -91.4% Variação do índice nos últimos seis meses: A lista abaixo mostra todas as empresas islandesas que estavam na bolsa de valores islandesa em Setembro de 2008, e a situação atual de cada uma delas.

Alfesca - Aluminio. Em dificuldades. (ações em baixa de -51%)

Atorka Group - Grupo de investimentos. Em dificuldades. (ações em baixa de -88%)

Bakkavör - Produtos Alimentícios. Em dificuldades. (ações em baixa de -94%)

Century Aluminum Company - Em dificuldades. (ações em baixa de -92%)

Eimskipafélag Íslands - Transporte marítimo. Em grandes dificuldades. (ações em baixa de -76%)

Exista - Grupo de investimentos. Falido.

FL Group - Grupo de investimentos. Falido.

Glitnir banki - Banco. Falido.

Icelandair Group - Companhia aérea. Em dificuldades. Demissões em massa. (ações em baixa de -66%)

Kaupthing Bank - Banco. Falido.

Landsbanki - Banco. Falido.

Marel Food Systems - Equipamentos para indústria alimentícia. Indo bem. (ações em baixa de -50%)

Nýherji - Informática. Estável. Algumas demissões. (ações estáveis)

SPRON - Banco. Falido.

Straumur-Burðarás Fjárf.banki - Banco. Falido.

Teymi - Telecomunicações. Em dificuldades, removida da bolsa.

Össur - Proteses. Indo bem. Ações estáveis.

Os islandeses estão dizendo que, pelo menos, estando no fundo do poço significa que agora só é possível mesmo melhorar. Vamos torcer pra que isso seja verdade!

Bibliografia

http://www.windowslive.com.br/

http://br.geocities.com/investguia/inv.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bolsa_de_valores

http://www.mundoeducacao.com.br/historia-america/new-deal.htm

http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=31

http://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Depressão

http://www.alunosonline.com.br/historia/crise-de-29/

http://pt.wikipedia.org/wiki/New_Deal

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081125173538AA8PWHQ

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090527151943AAtieGH

http://www.administradores.com.br/artigos/a_crise_nos_eua_e_suas_consequencias_no_brasil/28925/

http://progeb.blogspot.com/2009/01/o-capitalismo-e-crise-atual-arte-de.html






Se torne uma crise econômica: